Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(2): 99-104, Apr.-Jun. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1134979

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Evaluation of nutritional status and consumption frequency of inflammatory and anti-inflammatory food by patients with inflammatory bowel diseases. Methods An observational study of the patients assisted by the interdisciplinary inflammatory bowel diseases ambulatory of UNIVALI-SC. The nutritional status of patients was evaluated and each patient was categorized according to his/her body max index and also through a research questionnaire of the individual social-economy situation, life habits, and inflammatory and anti-inflammatory food consumption in a determinate period of time. Results Out of the 65 patients, 57% had Crohn's disease and 43% had ulcerative colitis. According to the disease activity, 71% were in remission and 29% in activity. Of the sample, 57% were classified as overweight. It was not possible to correlate nutritional status and type of inflammatory bowel diseases, nutritional status and income or nutritional status and level of education. The most inflammatory foods were beef (65%) and coffee (60%), while the anti-inflammatory ones were garlic (75%), olive oil (54%), and sweet potatoes (23%). There was no association between the most consumed inflammatory and anti-inflammatory food and body max index. Conclusion According to the results, most of the patients were overweight. The most commonly consumed inflammatory foods were beef and coffee and the anti-inflammatory ones were garlic, olive oil, and sweet potatoes.


RESUMO Objetivo Avaliar o estado nutricional e a frequência de consumo de alimentos inflamatórios e anti-inflamatórios por portadores de doenças inflamatórias intestinais. Metodologia Estudo transversal com indivíduos assistidos pelo ambulatório interdisciplinar de doenças inflamatórias intestinais da UNIVALI-SC. Avaliados por meio do estado nutricional e classificados de acordo com o índice de massa corporal, bem como através de um questionário contendo dados socioeconômicos, hábitos de vida e frequência do consumo de alimentos inflamatórios e anti-inflamatórios. Resultados Dos 65 pacientes, 57% eram portadores de doença de Crohn e 43% de retocolite ulcerativa. De acordo com a atividade da doença, 71% encontravam-se em remissão e 29% em atividade. Da amostra, 57% foram classificados como acima do peso. Não foi possível correlacionar estado nutricional e o tipo de doenças inflamatórias intestinais, estado nutricional e renda ou estado nutricional e escolaridade. Os alimentos inflamatórios mais consumidos foram carne de gado (65%) e café (60%), já os anti-inflamatórios foram alho (75%), azeite de oliva (54%) e batata doce (23%). Não houve associação entre os alimentos inflamatórios e anti-inflamatórios mais consumidos e o índice de massa corporal. Conclusão Segundo os resultados, observou-se que a maioria dos pacientes apresentava excesso de peso. Os alimentos inflamatórios mais consumidos foram carne de gado e café e os anti-inflamatórios foram alho, azeite de oliva e batata doce.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Colitis, Ulcerative , Crohn Disease , Inflammatory Bowel Diseases/epidemiology , Body Mass Index , Nutritional Status , Diet/statistics & numerical data , Overweight
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 99-104, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-954577

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the serum concentrations of vitamin D and their relation with inflammatory bowel diseases. Methods: This is a quantitative and descriptive study, with individuals assisted by the interdisciplinary ambulatory of Inflammatory Bowel Disease of the Family and Community Health Unit of Itajaí/SC from September 2015 to October 2016. Socioeconomic data, life habits, and biochemical tests were collected, with the use of clinical indexes of classification of the disease activity: Harvey-Bradshaw Index (Crohn's Disease) and Partial Mayo Score (Chronic Nonspecific Ulcerative Colitis). Results: Of the 60 patients evaluated, 57% (n = 34) had Crohn's Disease and 43% (n = 26) had Chronic Nonspecific Ulcerative Colitis. According to disease activity, 75% (n = 45) were in the remission phase, 13% (n = 8) had mild activity, and 9% (n = 5) had moderate activity. Regarding vitamin D, 63% (n = 38) had deficiency of this vitamin and 37% (n = 22) presented sufficiency. With the association of serum vitamin D concentrations and disease activity, we observed statistical significance among the variables (p = 0.005). Regarding biochemical exams, the majority of patients with fecal calprotectin elevation presented vitamin D deficiency (p = 0.025). Statistically significant correlation between HSV and vitamin D (p = 0.0001) was found. Conclusion: According to the findings of this study, vitamin D deficiency is related to the clinical and laboratory activity of inflammatory bowel diseases.


RESUMO Objetivo: Avaliar as concentrações séricas de vitamina D e sua relação com as doenças inflamatórias intestinais. Métodos: Estudo quantitativo e descritivo com indivíduos assistidos pelo ambulatório interdisciplinar de Doença Inflamatória Intestinal da Unidade de Saúde Familiar e Comunitária de Itajaí/SC no período de setembro 2015 até outubro 2016. Foram coletados dados socioeconômicos, hábitos de vida, exames bioquímicos e foram aplicados os índices clínicos de classificação da atividade da doença: Índice de Harvey-Bradshaw (Doença de Crohn) e Escore Mayo Parcial (Retocolite Ulcerativa Inespecífica Crônica). Resultados: Dos 60 pacientes avaliados, 57% (n = 34) eram portadores de Doença de Crohn e 43% (n = 26) de Retocolite Ulcerativa Inespecífica Crônica. De acordo com a atividade da doença, 75% (n = 45) encontravam-se em fase de remissão, 13% (n = 8) em atividade leve e 9% (n = 5) em atividade moderada. Com relação a vitamina D, 63% (n = 38) apresentavam deficiência e 37% (n = 22) demonstravam suficiência. Associando as concentrações séricas de vitamina D e a atividade da doença, observou-se significância estatística entre as variáveis (p = 0,005). Com relação aos exames bioquímicos, a maioria dos pacientes com calprotectina fecal elevada apresentou deficiência de vitamina D (p = 0,025). Houve correlação estatisticamente significativa entre VHS e vitamina D (p = 0,0001). Conclusão: Segundo os achados do estudo, deficiência de vitamina D relaciona-se com atividade clínica e laboratorial das doenças inflamatórias intestinais.


Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Inflammatory Bowel Diseases , Proctocolitis , Colitis, Ulcerative , Crohn Disease , Correlation of Data
3.
Braspen J ; 33(1): 21-25, 20180000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908639

ABSTRACT

Introdução: As doenças inflamatórias intestinais (DII) são caracterizadas como afecções do intestino, clinicamente divididas em Retocolite Ulcerativa (RCUI) e Doença de Crohn (DC). A má absorção da lactose é um fator que pode influenciar a intensidade e a presença dos sintomas gastrointestinais nas DII. A sensibilidade à lactose ocorre devido a uma deficiência da hidrólise de lactose pela borda em escova no intestino delgado. O presente estudo objetivou avaliar a intolerância à lactose e sua relação com a atividade da DII. Método: Foram avaliados indivíduos diagnosticados com esta afecção, assistidos pela Clínica de DII da Unidade de Saúde Familiar e Comunitária (USFC) de Itajaí/SC, no período de novembro de 2015 a agosto de 2016. Para a avaliação da atividade da doença, foram utilizados exames decalprotectina fecal, ferritina, PCR e VHS. Além destes marcadores, índices clínicos de classificação da atividade também foram aplicados. A intolerância à lactose foi avaliada a partir de curva glicêmica de 30, 60 e 90 minutos. A administração da lactose foi realizada via oral, na dose de 2 g/kg do paciente, sem exceder a dose máxima de 50 g. Para avaliar a frequência do consumo de lácteos, foi aplicado um questionário de frequência alimentar. Resultados: O presente estudo contou com uma amostra de 50 pacientes. Destes, 70% (n=35) eram do sexo feminino, a média de idade foi de 48 anos±12,56 e 64% (n=32) eram tolerantes à lactose. Quanto ao diagnóstico, 62% (n=31) tinham DC e 40% (n=20), padrão de acometimento em íleo terminal. Verificou-se que 26% (n=13) dos intolerantes à lactose estavam em remissão da doença. Conclusões: Não foram observadas diferenças estatísticas entre os índices clínicos e bioquímicos de atividade da doença e a tolerância à lactose.


Subject(s)
Humans , Colitis, Ulcerative , Crohn Disease , Lactose Intolerance
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL